Com apenas seis meses de criada a paroquia, chegou-nos o primeiro pastor, provisionado vigário da Povoação da Telha pelo Sr. Bispo Diocesano de Olinda-Recife. Dele, nos restam poucos documentos. Um é a resposta a um oficio do presidente da província, Jose Martiniano de Alencar, que pedia informações sobre a população da freguesia, em 1825. O então vigário do povoado de Telha, estimou o numero de habitantes em 4 mil e poucas pessoas. Neste mesmo documento, afirmava que era o primeiro vigário desta localidade.
Durante seu paroquiato, em 18 de setembro de 1832, ocorreu o assassinato dum amigo, o Tenente-Coronel Jose Cavalcante de Luna, juiz de paz da Talha, feito por ordem do sargento-mor, João Andre Teixeira Mendes, do Icó. Nestas eras de atraso e do trabuco, pode levantar o dedo quem não teve, nos sertões de ceara, bisavó e antepassados, cujos nomes podiam ter ficado inscritos no pé da forca.
Outro documento é um relatório particular, com data de 23 de outubro de 1836, dirigido ao Exmo. Sr.José Martiniano de Alencar, presidente da província, onde pedia garantias de vida. Tendo adquirido por compra um sitio, chamado "três Irmãos" na freguesia de São Mateus, estava impedido de tomar posse do mesmo, porque um famoso Jose Diniz preparava-lhe emboscadas para assassiná-lo. Neste documento, fala-nos finados Tenente Coronel Jose Cavalcante de Luna, juiz de paz de telha e no Capitão Cosme de Araujo Frazão, um homem de bem, pacifico e dos mais afazendados do Quixelô. O Pe. Vicente Jose Pereira se encontrava aqui, desde os fins do ano de 1831, quando se deus a criação da paroquia de Santana
Durante seu paroquiato, em 18 de setembro de 1832, ocorreu o assassinato dum amigo, o Tenente-Coronel Jose Cavalcante de Luna, juiz de paz da Talha, feito por ordem do sargento-mor, João Andre Teixeira Mendes, do Icó. Nestas eras de atraso e do trabuco, pode levantar o dedo quem não teve, nos sertões de ceara, bisavó e antepassados, cujos nomes podiam ter ficado inscritos no pé da forca.
Outro documento é um relatório particular, com data de 23 de outubro de 1836, dirigido ao Exmo. Sr.José Martiniano de Alencar, presidente da província, onde pedia garantias de vida. Tendo adquirido por compra um sitio, chamado "três Irmãos" na freguesia de São Mateus, estava impedido de tomar posse do mesmo, porque um famoso Jose Diniz preparava-lhe emboscadas para assassiná-lo. Neste documento, fala-nos finados Tenente Coronel Jose Cavalcante de Luna, juiz de paz de telha e no Capitão Cosme de Araujo Frazão, um homem de bem, pacifico e dos mais afazendados do Quixelô. O Pe. Vicente Jose Pereira se encontrava aqui, desde os fins do ano de 1831, quando se deus a criação da paroquia de Santana
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